sexta-feira, 30 de abril de 2010

Pergunte ao mar



Sempre que ela sentia um desconforto no coração corria para a praia.
Eram hoooooras diante daquele oceano de paz, fúria, intermitência, agitação.
O mar refletia um pouco da sua vasta capacidade de transmutar-se.
Era um momento de meditação e contemplação. Questionamentos, confissões...

E, sabiamente, o mar sempre lhe respondia. Nada.

3 comentários:

Unknown disse...

Ah, esse silêncio... dizem que nos é necessário!

Unknown disse...

Pergunte ao pó. John Fante.

Dani disse...

Perfeito!

Gosto tanto do mar... traz uma paz!

Ótimo texto! Belas palavras!