Sempre que ela sentia um desconforto no coração corria para a praia.
Eram hoooooras diante daquele oceano de paz, fúria, intermitência, agitação.
O mar refletia um pouco da sua vasta capacidade de transmutar-se.
Era um momento de meditação e contemplação. Questionamentos, confissões...
E, sabiamente, o mar sempre lhe respondia. Nada.
3 comentários:
Ah, esse silêncio... dizem que nos é necessário!
Pergunte ao pó. John Fante.
Perfeito!
Gosto tanto do mar... traz uma paz!
Ótimo texto! Belas palavras!
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