E, aos poucos, vou treinando ser discreta, quieta, comedida.
Me privando de contar aos quatro cantos como é bom te ter.
Lhe poupando de exposições bobas, de palavras tolas, sem razão de ser.
E, aos poucos, vou buscando a relevância, confiança, paciência.
Me provando que é maior que isso e não vou me perder.
Lhe entendendo, até cedendo, se você merecer.
E, aos poucos, vou mudando o pensamento, o vento, eu tento.
Me tornando outro alguém que gosto mais de ver (e ler).
Lhe amando sem desconto, de um jeito mais calmo que já não quero esquecer.
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Um comentário:
Ui! Profundo isso, viu... Inspirada! Amei o texto!
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